Sabe aquele aperto no peito quando o boleto vence e o dinheiro não dá? Ou a insônia que chega junto com o medo do cartão estourado? Pois é, viver com dívidas não é só uma questão de números — é uma situação que impacta diretamente a nossa saúde mental e, por consequência, a saúde financeira também.
No dia a dia, como isso nos pega?
Quando as contas começam a se acumular, o estresse bate forte. E isso mexe com a cabeça. É comum sentir ansiedade, preocupação constante, irritação e até vergonha. Muitas vezes, a pessoa começa a se isolar, evita sair, perde o foco no trabalho e vive com a sensação de que está sempre em dívida — com os outros e consigo mesma.
Esse ciclo afeta tanto a saúde mental quanto a qualidade de vida. O corpo entra em modo de alerta o tempo todo, o que pode gerar estresse crônico, cansaço mental e até sintomas mais graves, como a depressão. E sem uma mente equilibrada, manter a saúde financeira em dia também se torna muito mais difícil.
Como cuidar da saúde mental e da saúde financeira ao mesmo tempo?
O primeiro passo é reconhecer que está tudo bem não estar bem. As dívidas fazem parte da vida de muita gente, e não são um sinal de fracasso. Procurar apoio emocional e orientação sobre finanças é um jeito de cuidar das duas áreas ao mesmo tempo: da saúde mental e da saúde financeira.
Organizar o orçamento, aprender a lidar com o dinheiro com mais clareza e, ao mesmo tempo, respeitar seus limites emocionais, pode mudar muita coisa. Lembre-se: pedir ajuda não é fraqueza, é coragem. E quando mente e bolso estão em sintonia, o dia a dia fica bem mais leve.
A procura de ajuda profissional, pode ser um passo importante para lidar melhor com essa autopressão que nós mesmos imponhamos sobre si .
A ajuda de um profissional da psicoterapia, cuida da parte emocional e comportamental desta organização para lidar com dividas.
A procura de um especialista na saúde financeira , poderá preparar o ambiente pratico para essa nova organização de sua economia.
